Aldeota receberá quatro novos empreendimentos
Beto Studart: "O valor geral de vendas (VGV) de cada um desses dois empreendimentos (os das Av. Virgílio Távora e Desembargador Moreira) está estimado em R$ 250 milhões"
KIKO SILVA
KIKO SILVA
Área nobre da Capital ganhará hotel, conjunto de salas corporativas, torres empresariais e residencial em 2012
Duas das quadras mais valorizadas e cobiçadas pelo mercado imobiliário de Fortaleza começam a ganhar forma, paginação e contornos novos este ano. O quadrilátero localizado na confluência das avenidas Virgílio Távora com Santos Dumont, receberá, a partir do próximo semestre, três empreendimentos: um hotel, um conjunto de salas corporativas e um residencial, além de áreas de lazer e entretenimento, cinemas e jardins. "As obras serão iniciadas ainda este ano", anunciou o empresário e construtor, Jorge Alberto Vieira Studart Gomes (Beto Studart), proprietário do grupo BSPar.
A poucos quarteirões dali, na confluência da Av. Desembargador Moreira, com as ruas Desembargador Leite Albuquerque e Torres Câmara, ao lado do Hospital Militar, outra área, também com dez mil metros quadrados, dará lugar a torres empresariais. "Estamos tratando desse empreendimento com muito detalhe e sofisticação, sob um conceito inovador, com facilidade de acessos por todas as quatro vias", sinalizou o empresário, ao anunciar o inicio das instalações para meados de 2012.
"Meninas dos olhos"
Os dois empreendimentos compõem um bloco de 40 novos prédios residenciais e comerciais que a BSPar está construindo na Capital cearense e em Natal, com investimentos potenciais da ordem de R$ 1,4 bilhão, até 2013.
"Hoje temos 40 novos empreendimentos saindo do chão, em Fortaleza, e mais 14, em Natal, em plena execução, e outros 12 novos iniciados, totalizando 2.200 unidades habitacionais, sendo ofertadas nos próximos dois anos, nessas duas cidades", conta o Studart.
"Essas são as meninas dos meus olhos", revelou Beto Studart, ao falar dos novos empreendimentos nas avenidas Virgílio Távora e Desembargador Moreira, no coração da Aldeota. Studart não diz quanto irá investir na construção desses edifícios, mas calcula que, juntos, eles projetam valor geral de vendas (VGV) potencial da ordem de R$ 500 milhões. "O VGV de cada um desses dois empreendimentos está estimado em R$ 250 milhões" , contabiliza.
Dinâmica nos negócios
Com apenas quatro anos operando no setor da construção civil, - a partir da implantação do grupo BSPar - Beto Studart, explica que o arrojo nos negócios imobiliários é resultado do perfil empresarial adquirido ainda na Agripec - indústria do setor químico. "A experiência de 40 anos à frente da Agripec foi uma das mais gratificantes", expressa. Ele presidiu a empresa de 1969 até 2007, quando a vendeu para a Nufarm.
"Tudo que nós compramos hoje, tudo o que investimentos e o que adquirimos, nós o fazemos pensando em, já amanhã, desenvolver um novo projeto", revela o empresário. Conforme disse, nada fica parado. A política empresarial aplicada por ele no grupo é a de ao comprar um terreno hoje, e, no prazo máximo de 12 a 15 meses, já lançar um empreendimento novo.
"Não operamos com land bank (banco de terrenos), para evitar riscos nos investimentos", explicou Studart, ao justificar a agilidade nos negócios. Com os pés no chão e os olhos voltados às oportunidades, ele explica, no entanto, todas as decisões adotadas estão embasada no mercado imobiliário e, sobretudo, atentas aos rumos da política econômica brasileira e internacional.
Freio na economia
"Se há um freio na economia - como o que acontece agora - e eu não o estiver enxergando, ele pode chegar e quem tiver um banco de terrenos grande vai sentir os impactos de forma mais severa", alertou, Studart. Para ele, o momento do mercado imobiliário é de cautela, diante da possibilidade de arrefecimento na empregabilidade.
Quanto aos mercados do Ceará e do Nordeste, ele disse estar otimista com a manutenção da empregabilidade, que estaria ancorada nos grandes empreendimentos estruturantes, como a refinaria Premium II e a Companhia Siderúrgica de Pecém. "Estes são instrumentos novos que deverão manter nossos níveis de empregabilidade em patamares elevados", aposta.
Reconhecimento
Pelo trabalho desenvolvido pelo empresário, na próxima quinta-feira, 30 de junho, no La Maison Dunas, Studart receberá a Ordem do Mérito Industrial, que destina-se a premiar personalidades e instituições que tornaram-se dignas de reconhecimento ou admiração da indústria brasileira. A comenda é concedida pela da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) através da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec).
Duas das quadras mais valorizadas e cobiçadas pelo mercado imobiliário de Fortaleza começam a ganhar forma, paginação e contornos novos este ano. O quadrilátero localizado na confluência das avenidas Virgílio Távora com Santos Dumont, receberá, a partir do próximo semestre, três empreendimentos: um hotel, um conjunto de salas corporativas e um residencial, além de áreas de lazer e entretenimento, cinemas e jardins. "As obras serão iniciadas ainda este ano", anunciou o empresário e construtor, Jorge Alberto Vieira Studart Gomes (Beto Studart), proprietário do grupo BSPar.
A poucos quarteirões dali, na confluência da Av. Desembargador Moreira, com as ruas Desembargador Leite Albuquerque e Torres Câmara, ao lado do Hospital Militar, outra área, também com dez mil metros quadrados, dará lugar a torres empresariais. "Estamos tratando desse empreendimento com muito detalhe e sofisticação, sob um conceito inovador, com facilidade de acessos por todas as quatro vias", sinalizou o empresário, ao anunciar o inicio das instalações para meados de 2012.
"Meninas dos olhos"
Os dois empreendimentos compõem um bloco de 40 novos prédios residenciais e comerciais que a BSPar está construindo na Capital cearense e em Natal, com investimentos potenciais da ordem de R$ 1,4 bilhão, até 2013.
"Hoje temos 40 novos empreendimentos saindo do chão, em Fortaleza, e mais 14, em Natal, em plena execução, e outros 12 novos iniciados, totalizando 2.200 unidades habitacionais, sendo ofertadas nos próximos dois anos, nessas duas cidades", conta o Studart.
"Essas são as meninas dos meus olhos", revelou Beto Studart, ao falar dos novos empreendimentos nas avenidas Virgílio Távora e Desembargador Moreira, no coração da Aldeota. Studart não diz quanto irá investir na construção desses edifícios, mas calcula que, juntos, eles projetam valor geral de vendas (VGV) potencial da ordem de R$ 500 milhões. "O VGV de cada um desses dois empreendimentos está estimado em R$ 250 milhões" , contabiliza.
Dinâmica nos negócios
Com apenas quatro anos operando no setor da construção civil, - a partir da implantação do grupo BSPar - Beto Studart, explica que o arrojo nos negócios imobiliários é resultado do perfil empresarial adquirido ainda na Agripec - indústria do setor químico. "A experiência de 40 anos à frente da Agripec foi uma das mais gratificantes", expressa. Ele presidiu a empresa de 1969 até 2007, quando a vendeu para a Nufarm.
"Tudo que nós compramos hoje, tudo o que investimentos e o que adquirimos, nós o fazemos pensando em, já amanhã, desenvolver um novo projeto", revela o empresário. Conforme disse, nada fica parado. A política empresarial aplicada por ele no grupo é a de ao comprar um terreno hoje, e, no prazo máximo de 12 a 15 meses, já lançar um empreendimento novo.
"Não operamos com land bank (banco de terrenos), para evitar riscos nos investimentos", explicou Studart, ao justificar a agilidade nos negócios. Com os pés no chão e os olhos voltados às oportunidades, ele explica, no entanto, todas as decisões adotadas estão embasada no mercado imobiliário e, sobretudo, atentas aos rumos da política econômica brasileira e internacional.
Freio na economia
"Se há um freio na economia - como o que acontece agora - e eu não o estiver enxergando, ele pode chegar e quem tiver um banco de terrenos grande vai sentir os impactos de forma mais severa", alertou, Studart. Para ele, o momento do mercado imobiliário é de cautela, diante da possibilidade de arrefecimento na empregabilidade.
Quanto aos mercados do Ceará e do Nordeste, ele disse estar otimista com a manutenção da empregabilidade, que estaria ancorada nos grandes empreendimentos estruturantes, como a refinaria Premium II e a Companhia Siderúrgica de Pecém. "Estes são instrumentos novos que deverão manter nossos níveis de empregabilidade em patamares elevados", aposta.
Reconhecimento
Pelo trabalho desenvolvido pelo empresário, na próxima quinta-feira, 30 de junho, no La Maison Dunas, Studart receberá a Ordem do Mérito Industrial, que destina-se a premiar personalidades e instituições que tornaram-se dignas de reconhecimento ou admiração da indústria brasileira. A comenda é concedida pela da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) através da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec).
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